sexta-feira, 30 de maio de 2008

Um simples obrigado pode ser mais elegante que qualquer outra frase.



Aviso: Identidades preservadas.

Situações do dia-a-dia que podem ocorrer quando se trabalha em pelo menos duas pessoas em uma mesma sala/departamento, o que hoje em dia é extremamente normal.

Não sei se com vocês já aconteceu isso, mas existe um tipo de pessoa, que não posso falar que é a total errada, mas que não me agrada: a falsa.

Calma, nem toda pessoa falsa causa prejuízos ou é má, porém, sempre tem que se ter um pé atrás com essas pessoas, pelo simples fato de elas poderem estar mascarando suas emoções e intenções.

Pior, quando essa pessoa é superior á você, não literalmente, mas em termos de nomeação de cargos profissionais, falando o português claro? O BOSTA DO SEU CHEFE!

Exemplo, quando uma pessoa, a qual trabalhava comigo, entregava projetos ou até programas de extrema necessidade naquele momento, nem um tipo de reconhecimento partia do chefe. Não que isso é toda a necessidade do mundo, ou, obrigação. E isso era no geral, com todos os outros funcionários, inclusive eu.

Aí, em uma determinada situação, um subordinado simplesmente presta um favor, fora de escopo do trabalho, simplesmente por gentileza. Eis que me surge a frase: Nossa, fulano, o que seria de nós sem você?

O fulano pasmo, eu pasmo. Porquê? Você achou o gesto dele gentil, delicado, educado, bem intencionado? Não. Nós simplesmente interpretamos com toda a falsidade apresentada. E tudo isso poderia ser diferente, se um simples e humilde "Obrigado" fosse dito, nas duas situações.

Esses são os tipos de pessoas que você precisa ficar com o pé atrás. Porque, cá entre nós, ninguém morre porque não comeu um pedaço de bolo, mas a empresa perde dinheiro se nossas tarefas não estiverem cumpridas.

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