domingo, 31 de agosto de 2008

Conceito de Estratégia, conhecimentos do Capitão Nascimento



Tá, se tem uma coisa que acontece quando se mora sozinho é que quando você não quer fazer algo, não tem ninguém que te force a fazer, a não ser sua própria consciência.

Domingo, depois de segunda-feira, sábado e sexta-feria, é o dia mais preguiçoso da semana, depois seguem quarta, quinta e terça-feira. Até nesses dias mais preguiçosos, a coisa mais rara pode acontecer: preguiça de comer.

Mas é muito importante identificar a diferença 'preguiça de comer' de 'preguiça de fazer' ou 'preguiça de limpar'. É, pode parecer a coisa mais vergonhosa do mundo, mas eu não ligo. Como dizem, vergonha é roubar e não poder carregar.

Em tempo, quase uma hora da tarde, percebi que não estava com preguiçca de comer e sim as outras duas. Um problema fácil de resolver: rodízio!

AHwhauwa... na verdade não era nem preguiça de alguma coisa, era vontade de comer rodízio. Foi aí que fui até uma churrascaria aqui em Campinas, no Shopping Dom Pedro, chamada Monte Bello.

Estou citando o nome porquê é a segunda vez que vou lá (na primeira fui para um rodízio de pizza) e fui muito bem atendido.

Chegando nesse domingo lá, um garçom me perguntou se estava sozinho, e se queria sentar ali mesmo, perto da porta de entrada/saída. Não era um lugar desconfortável não, mas eu, particularmente não gosto. Mas aí que entra o conceito de estratégia:



Bom, aprendido o conceito de estratégia, olhei o lugar e era perto da saída dos garçons da cozinha. logo pensei: é o melhor lugar. Dito e feito. Não teve corte de carne que senti falta. Sai com dor de barriga de tanto comer.

Como diz um amigo: sempre alerta aos detalhes.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Que beleeeeeeeza!



Apesar de estar morando em Campinas, visito constantemente aos finais de semana Araras, minha cidade natal, aonde moram meus pais e amigos.

Uma cidade pequena, sem muito o que fazer, o poucos lugares que podemos frequentar acabam virando rotina, como uma pastelaria, localizada no calçadão da cidade, onde é possível encontrar muitos conhecidos no sábado a tarde. O local, apesar de sua grande clientela, possui um atendimento atípico, algo que só funciona em Araras. Enfim, prefiro não comentar agora.

Continuando, estávamos o Wil, o Jaspion e Eu. O quêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêê????? Não....não....não....não....não....não....não....não...
Antes de continuar, veja o vídeo:



Sim... esse é o Jaspion. Gente boa, rapaz atoa, micareteiro e bom cozinheiro. Pena que 90% das coisas que ele diz é no mínimo duvidoso.... huehwuehuw

Então, estávamos lá na operação padrão: Skol e pastel. Quando chega uma amiga do Jaspion, com umas amigas que acredito que pensem que eu e o Wil temos alguma doença grave transmissível só de olhar pra gente. Sim, porquê nem olhar pra gente olhava, quanto mais conversar. Mas a amiga do Jaspion, percebendo a situação, as vezes trocava uma palavra ou outra com a gente. Não que precisasse, já que eu e o Wil estávamos cascando o bico de alguma coisa, provavelmente do Jaspion mesmo.

Pra resumir, a moça trabalha na recepção de um hospital. Só fomos conhecer ela mesmo quando ela estava indo embora, e quando eu só reafirmei: 'Você trabalha no hospital vé?'

A resposta veio: 'Sim, só nçao sou enfermeira, do resto eu faço de tudo!'

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Os pontos acima refletem os 5 segundos de silêncio onde eu olhei para o Wil, olhei para Jaspion, pensei:
- Faz de tudo mesmo??? Puta que pariu? Vou zuar? #&@%@#&!

Sério, pensei em 70 milhões de coisas, mas a principal era: 'Pô, amiga do Jaspion, dependendo do que eu falar vai ficar feio para o Jaspion'.

Gente, eu trabalhei um bom tempo em um ambiente onde eu precisava pensar 2 vezes antes de falar frases comprometedores. Mas o lema era: 'Pense rápido e fale devagar'.

Depois de 5 segundos de silêncio falei: Que beleeeeeeeeeeeeza!

Eu sei... foi pior.....depois teve mais 2 segundos todo mundo (menos a moça e o Jaspion), segurando a risada...e depois não teve jeito... KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkkkkkkKkkkKKKK

Desculpa ..... mas eu tenho a mente poluída, não só eu, mas pra todo mundo que eu conto, todos dão risadas.

PS: Que beleza foi o melhor coisa que eu pensei, imagine a pior.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Mudanças, Campinas e humor



Segundo a wikipédia:

Campinas é um município brasileiro do estado de São Paulo, sede da Região Metropolitana de Campinas. Localiza-se a noroeste da capital do estado, distando desta cerca de 90 quilômetros. Ocupa uma área de 795,697 km². Sua população estimada em 2007 era de 1.039.297 habitantes.

A cidade é carinhosamente apelidada por seus habitantes de Princesa d'Oeste. É conhecida também por Cidade das Andorinhas, já que a cidade estava na rota dessas aves, ainda durante a época dos barões de café.

Parque tecnológico

Campinas é conhecida nacionalmente como um importante centro de produção e difusão de conhecimento tecnológico de ponta, (juntamente, no estado de São Paulo, com São José dos Campos e São Carlos). Sua região metropolitana abrange parte de uma área que é considerada o "Vale do Silício" brasileiro e um cinturão tecnológico do estado. Isso fez da cidade uma alternativa para investimentos no país.

Já segundo a desciclopédia:

Campinas (do inglês, Cum Penis) é um município paulista onde se reunem viados das mais diversas espécies. Emos, metrossexuais, bichas, gays, baitolas, boiolas, olavetes e petistas convivem em uma pacífica harmonia, pois são todos passivos. Os ativos vem de outras cidades (Menos de São Paulo é claro pois também são um bando de BAMBISSSSS!!!). Nota-se que até mesmo o quartel do exército da cidade está pintado em cor-de-rosa, para atender a uma exigência dos seus habitantes. A cidade possui uma famosa universidade chamada Unicamp (também conhecida como Unibambi), que na realidade fica instalada no distrito de Barão Picolé, entre Campinas e a capital Paulínia. No entanto, estudos recentes afirmam que 0% dos viados dessa cidade se originaram nela e 50% de outras cidades, principalmente de (Taubaté )(um lugar muito conhecido pelo seu ar fresco) e os outros 50% em Londres.

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Na verdade, com tudo isso, posso dizer que o motivo de minha ausência foi a mudança pra essa cidade, por motivos profissionais, e até o momento tenho gostado do lugar, e da nova empreitada.

Outra hora eu volto para contar muito mais novidades, por hora, deixo o video abaixo, simplesmente hilário:

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Dez coisas que vou fazer antes de morrer

Seguindo um post do blog do Novo Mundo, porém, com uma inspiração difenrete, resolvi fazer uma lista de 10 coisas que quero fazer agora, antes de morrer. o Rafael Slonik, decidiu fazer essa lista porque passou perto da morte e deu um estalo na cabeça dele.

parei para pensar, e me lembrei quantas vezes já não fiz isso. Acredito que quase na mesma quantidade que falei que iria parar de beber tanto. Mas a gente fatalmente se esquece. Esquecemos do porquê tivemos tal pensamento e isso é muito ruim. É totalmente contrário da filosofia "aprenda com seus próprios erros" que preza por não cometer o mesmo erro novamente. O pior de tudo? Esse pensamento é voluntário, ou seja, quero nunca mais lembrar do que fiz.

Isso faz de mim uma pessoa má? Não, faz uma pessoa burra e incapaz de lidar com meus próprios problemas, não todos, mas pelo menos com os quais me envergonho de ter, assim como a maioria da população desse mundo. Porém, tenho consciência de que preciso mudar essa postura. Quem sabe um dia.



Mas, vamos a tal lista:

1. Montar minha empresa.
Acredito que a maioria das pessoas tem o mesmo sonho. Eu tenho isso como meta. Infelizmente em um país como o nosso, há poucas maneiras de obter bons rendimentos financeiros. Dentre elas, algumas são ilegais, outras imorais, outras são para as poucas pessoas que já tem dinheiro e outras para aqueles que se propõe a se arriscar e inovar. As vezes nem é preciso inovar, apenas fazer o que os outros não fazem.

2. Abrir um boteco.
Não se encaixa dentro do primeiro item, pois, isso é um sonho: oferecer serviços simples da forma que eu gostaria de ser servido.

3. Viajar a sós com a amada.
Viajar a sós com a pessoa amada sem compromisso de volta, ou, sem interrupções.

4. Conseguir a amada.
Esse deveria vir antes do item 3.

5. Participar de uma corrida.
Entrar em um autódromo, e dentro de um carro possante e competir.

6. Educar meu filho.
Ter o filho com a amada do item 3 e 4 e poder repassar meu caráter a ele.

7. Viver um dia de House.
Claro, incisivo, sem KY e bem humorado.

8. Promover uma boa ação.
Promover um dia da árvore e plantar centenas de mudas, ou doar 10% do prêmio da mega-sena para alguma entidade assistencial.

9. Reencontrar amigos.
Reencontrar todos os meus grandes amigos e pessoas que me apoiaram.

10. Balanço.
Fazer o balanço de todas essas coisas, e ver que 9 delas foram realizadas.

Esse post reflete o que eu penso agora sobre o que eu gostaria de fazer antes de morrer, mas tenho certeza que essa lista vai mudar, minha única dúvida se é a cada dia, hora ou minuto. E também faz parte da post promo do blog Novo Mundo sobre as Dez coisas que vou fazer antes de morrer. Um assunto interessante para pensar e refletir. Outras pessoas já haviam pensado nisso antes como a Fabiane Lima e a autora do Missegura.com

terça-feira, 17 de junho de 2008

Convergência dos Meios de Comunicação

É indiscutível os benefícios que foram gerados com a invenção de cada meio de comunicação, seja o rádio, a TV e agora ainternet.

Cada um com sua inovação, e seu público. O problema são seus investidores entenderem essa diferença e perceberem que cada um surge não para ser um concorrente, e sim para somar.

Hoje, é mais perceptível esse conceito, porém, antes, você nunca iria ouvir a Jovem Pan anunciando o horario do programa Astros do SBT, nem a Rádio Educadora sendo anunciada na rede Bandeirantes. Jornais divulgando seus emails, seus sites, seus vídeos.

Todo mundo percebeu que cada um tem seu público, e cada tem seu espaço. Anúncios na TV incentivando a compra pela internet. Internautas sugerindo o que querem assistir, e até, assistindo ou escutando suas emissoras favoritas pela internet. Quem perde? Ninguém.

O único problema que ainda persistia é a rapidez com que os meios de comunicação se adaptem e aproveitem o máximo das novas tecnologias. Demoraram para usar emails, para começar a usar seus sites. Até começarem a blogar e levar isso a sério foi complicado. Youtube então nem se fala. Porém, vejo que esse tempo de adaptação vem mudando também.



Você conhece o Twitter? O serviço de microblogging onde você rapidamente escreve pequenos textos, que espressam maior objetividade, ao invés de blogar um texto mais trabalhado e rico em detalhes.

Ainda não entendeu? Pois é, assista o programa Roda Viva da TV Cultura. Onde o pessoal do programa já utilizamo ao vivo esse recurso. Como? O participante expressa suas expressões sobre o entrevistado. Cada internauta pode acompanhar o que cada um está escrevendo, on line, ao vivo, e em tempo real. E cada internauta pode interagir com o participante da mesma forma.

O que me espanta, e para o bem, é a rapidez como o Twitter foi aceito.

Bom saber que as coisas vem mudando para melhor.C

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Efeito Borboleta no ônibus

A maior parte da minha vida até o momento andei de ônibus. Antes por não ter condições de possuir um veículo, já hoje, depois de adiquirí-lo, só ando de ônibus quando o carro vai atrapalhar ou custar muito mais.

Moro em uma cidade do interior do estado de São Paulo, em Araras. Uma cidade muito boa para se viver, com cerca de 120 mil habitantes, onde não existe engarrafamento, sendo possível cruzar toda a cidade em cinco minutos. Coisa de se fazer inveja a qualquer cidade, principalmente, para quem mora em São Paulo.

Porém, ainda é uma cidade em desenvolvimento, e não tem tantas oportunidades no ramo de informática como em cidades maiores, como por exemplo Campinas, Hortolândia, São Paulo, etc. Digo isso tanto no âmbito empregatício como na área de capacitação.

Sendo assim, na tentativa de me especializar, estou fazendo um curso em São Paulo aos sábados, para Desenvolvedor Mainframe (óh!), não se espante até saber que nos mainframes são utilizados programas desenvolvidos na linguagem Cobol. Agora sim tenho certeza que você se espantou, mas isso é um assunto pra um outro post.

A distância de minha cidade até SP é de 180km. Com meu carro, gastaria por volta de R$120,00 ida e volta com pédagio. Com ônibus, gasto R$65,00. Ou seja, não há motivos nenhum ir com meu carro, a não ser que os valores invertessem, mesmo assim, indo de ônibus evito trânsito e cansaço. Porém...

Porém há os incovenientes de ir de ônibus:

  1. Mais devagar que carro na rodovia.
  2. Você sempre anda com estranhos, e na maioria das vezes ao seu lado (na última, uma senhora idosa roncando do meu lado e uma mãe com uma criança de 1 ano e oito meses no banco de trás que não queria dormir).
  3. Participa, no mínimo como ouvinte, de conversas alheias.
  4. Tem sempre aquele que não respeita a numeração da poltrona.

Dentre os problemas, o que mais me irrita e sempre me preocupa quando entro no ônibus é o último. Será que tem alguém sentado no meu lugar? É um saco isso. E foi o que aconteceu na última viagem. Quando olho na poltrona 27, uma moça bonita. E eu, sem jeito de pedir para ela sair daquele lugar e parecer o mais ranzinza possível. Sentei na outra poltrona, do outro lado do corredor. Pronto.



Deu-se início ao efeito borboleta, chegou um cara, olhou para mim e disse: "Acho que o ônibus vai vazio hoje não é?"

Eu, ciente do meu erro (ainda bem), perguntei se era o lugar dele e recebi uma resposta educada dizendo que sim mas que não tinha problema. mesmo assim, me ofereci para dar o lugar dele e eu iria para outro, mas ele disse que não haveria problema.

Mas com isso, a pártir dali, mais pessoas estariam tomando o lugar de outro. No final, correu tudo bem, pois, realmente ônibus foi vazio mesmo, como eu estava torcendo. Mas foi uma situação bem chata.

Será que é tão dificil o pessoal sentar no lugar que concordou assim que comprou a passagem?

Isso só acontece com quem anda de ônibus. Futuramente vou contar umas histórias interessantes que acontecem durante o percurso. Algumas são impagáveis.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

O vídeo do celular que estoura pipoca, bom viral, mas burrice total.

Segue a definição de marketing viral que consta na wikipedia:

De forma mais geral, o marketing viral se utiliza as vezes para descrever algumas classes de campanhas de marketing baseadas na internet, incluindo o uso de blogues, de sites aparentemente amadores, e de outras formas de astroturfing para criar o rumor de um novo produto ou serviço.


E o mais recente vídeo viral que surgiu foi o da reunião de algumas pessoas e com seus celulares ativados conseguindo estourar uma pipoca. Incrível não? Será que dá certo? Não é possível. E foi assim essa reação que eu tive quando recebi o link, sem saber que era um resultado de marketing viral. Pensava que era simples vídeo falso que alguns garotos fizeram para se divertir.

Veja um dos vídeos:



Mais tarde, li esse post do Cardoso no Meio Bit, e aí fiquei mais encucado. Tá, um resultado de uma campanha de marketing viral. Sucesso? Nos termos em que define a wikipédia, quase. Por que? Vejamos. O vídeo realmente se alastrou pela internet, causando diversas reações. Mas, e levava o nome de qual empresa? Ou apresentava qual produto?

Acredito que depois a empresa que criou essa campanha lhe fez os mesmos questionamentos, ou apenas também leu o post do Cardoso, e assumiu em nota pública que o vídeo era sim uma campanha viral. Só penso que fizeram isso no tempo errado, se eles tivesem feito isso antes, a marca deles estariam sendo projetada de uma maneira mais eficaz.

Simplesmente queimaram o cartucho. Uma boa chance de fazer uma boa campanha e render excelentes resultados.

E se fosse só isso estaria tudo bem. Diz-se que a idéia do vídeo era para promover um fone bluetooth na seguinte idéia: Se um celular faz isso com uma pipoca, imagine o que ele faz com seu rosto! Então use o fone bluetooth.

O fone bluetooth vai substituir o celular? Não! Simplesmente você utilizará o fone no ouvido, ao invés do celular. Assim, o celular, ao invés de causar dano na sua cabeça, vai causar dano no seu orgão sexual quando for transportado no bolso da frente da sua calça. uhuhuhuhuhhu Sentiu medo agora? Se sua resposta for não, concorde comigo que o uso do fone bletooth apenas para evitar o dano na sua cabeça não é o fator que lhe preocupa, portanto, não precisa comprar o fone deles! Se sua resposta for sim, esqueça bobo. É um vídeo falso, e você não precisa comprar um fone bluetooth só pelo medo.

Resumindo, a idéia foi boa, mas o conjunto da obra não faz sentido.